Sabem aquela sensação que se tem de alívio e paz de alma quando se corta o mal pela raíz?
Aquela felicidade que volta a surgir devagarinho mas que sabe tão bem senti-la dentro de nós?
Quando já se consegue sorrir sem ser um sorriso falso?
Quando já não temos aquela apatia que é típica de alguém que acaba de se desiludir consigo mesma por ser tão ridícula?
Aquela necessidade do "vamos sair!" que antes não se conseguia ter?
E voltar a ganhar confiança e coragem de conhecer novas pessoas sem pensar que são todas umas bestas, quando na verdade não têm culpa do que nós passamos?
Bem... Sinto isto tudo dentro de mim aos pouquinhos, de novo.
Não interessa que idade se tem, se é homem ou mulher, ou qualquer outra circunstância: a verdade é que todos passamos por algo do género na vida. Isto é, por momentos pensar demais e pôr demasiadas questões dentro de si que sufocam ao ponto de não ser possível endireitar a cabeça. Por momentos, ver que algo na sua vida mudou quando o que mais se queria era que não mudasse, que o tempo parasse num certo ponto.
Depois de uma breve pausa que tive de mim e me deixei abalar por tudo o que fosse de negativo, cheguei à conclusão: Tenho de parar com isto. O que é que ficar a fazer-me perguntas sem resposta me vai contribuir para a felicidade? ZERO. NADA. O que é que de vantagem tem ficar a pensar em coisas e pessoas completamente obsoletas na minha vida? ZERO. NADA. Então que tenho eu que fazer? LEVANTAR-ME da cama. Sair do casulo. Passar batom e andar em frente, forte e confiante como sempre devo ser. Olhar para trás e rir-me das falhas patéticas. Que obviamente não são minhas, pois eu sempre faço tudo ao meu alcance para que seja perfeito. Vai demorar a ficar a 150% como sempre fui? SIM. Mas e daí? Quem espera, alcança. E eu sou persistente, paciente, logo gosto de levar o meu tempo a ficar bem e perfeita para com as pessoas. Exijo muito de mim, pouco dos outros. GRANDE FALHA. Devo exigir dos outros aquilo que me exijo a mim, para depois não sair desiludida. Mas o "negócio" não é ficar a lamentar-me. Mas sim corrigir o que está mal e ficar em paz comigo mesma e voltar ao meu pleno estado de felicidade.
E assim, deverá pensar quem também levou um tombo emocional de qualquer espécie, e deve sempre pensar primeiro em se recompor, recompor a sua habitual forma de estar, forma de ser. Deve também contar sempre com o apoio dos amigos, da família...
Enfim, resumindo: Nunca se deve desistir. NUNCA. Deve-se sempre procurar a nossa felicidade, aquilo que nos deixa inspirados, aquilo que nos deixa contentes de verdade. É muito importante fazermos o esforço. Não só pelos que nos amam, mas principalmente por nós. SIM. Por NÓS, pois para cada um de nós, o passaporte para nos relacionarmos bem com as pessoas que nos rodeiam é o nosso próprio bem-estar. Sem isso, é praticamente impossível termos uma amizade, um companheirismo com as outras pessoas equilibrado, estável.
Enfim, resumindo: Nunca se deve desistir. NUNCA. Deve-se sempre procurar a nossa felicidade, aquilo que nos deixa inspirados, aquilo que nos deixa contentes de verdade. É muito importante fazermos o esforço. Não só pelos que nos amam, mas principalmente por nós. SIM. Por NÓS, pois para cada um de nós, o passaporte para nos relacionarmos bem com as pessoas que nos rodeiam é o nosso próprio bem-estar. Sem isso, é praticamente impossível termos uma amizade, um companheirismo com as outras pessoas equilibrado, estável.
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