quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Revolta.

E é quando ele deixa levar com intensa brutalidade a mão àquela cara suave e jovem, que ele deixa de ser um homem bravo e corajoso, mas sim um opressor agressivo e frustrado, um autêntico covarde... Criatura que num momento de raiva passa à violência quando não tem inteligência para poder contra-argumentar e prefere como um animal irracional vicioso actuar...

Quanta revolta me causa assistir a tais actos, nem por palavras, quanto mais encará-lo... Mas quando tal acontece, o agressor esquece, mas a ferida permanece no coração da atingida... E é nessa altura que prefiro muito sinceramente apagar esse tipo de pessoas de vez da minha vida, sem qualquer arrependimento. Porque não é com violência que os problemas se resolvem nem se descarregam...

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